
Alunos da Universidade Federal Fluminense (UFF) se reuniram ontem, na Reitoria, com membros do Conselho Universitário para discutirem a existência dos cursos pagos no espaço da universidade pública, entre os quais os de pós-graduação lato sensu autofinanciados e do Programa de Línguas Estrangeiras Modernas (Prolem). O movimento estudantil, a Associação de Docentes da UFF (Aduff) e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFF (Sintuff) defenderam a aprovação de um plebiscito para que toda a universidade possa decidir contra a cobrança, considerada inconstitucional, e pela gratuidade dos cursos, ou não.
.
“Ficou decidido que haverá o plebiscito, mas como a sessão se esvaziou, os membros do Conselho foram embora, por falta de quorum, não pode ser decidida a sua implementação, quando e como vai ser”, disse a presidente da Aduff, Marina Barbosa.
.
O assunto polêmico é alvo de denúncias do Ministério Público Federal (MPF) e do Tribunal de Contas da União (TCU) referentes à não prestação de contas da Fundação Euclides da Cunha (FEC), responsável pela manutenção dos cursos pagos na UFF. De acordo com investigação do TCU, nos anos de 2003 e 2004, estima-se que foram arrecadados mais de R$ 19 milhões, dinheiro sem prestação de contas pela FEC, dos quais mais de R$ 5 milhões (30%) deveriam ter sido repassados para a conta da UFF, e não foram. O relatório do TCU evidenciou que os valores não são submetidos a nenhuma forma de controle pela universidade.
.
.
.
.
.
.
“Ficou decidido que haverá o plebiscito, mas como a sessão se esvaziou, os membros do Conselho foram embora, por falta de quorum, não pode ser decidida a sua implementação, quando e como vai ser”, disse a presidente da Aduff, Marina Barbosa.
.
O assunto polêmico é alvo de denúncias do Ministério Público Federal (MPF) e do Tribunal de Contas da União (TCU) referentes à não prestação de contas da Fundação Euclides da Cunha (FEC), responsável pela manutenção dos cursos pagos na UFF. De acordo com investigação do TCU, nos anos de 2003 e 2004, estima-se que foram arrecadados mais de R$ 19 milhões, dinheiro sem prestação de contas pela FEC, dos quais mais de R$ 5 milhões (30%) deveriam ter sido repassados para a conta da UFF, e não foram. O relatório do TCU evidenciou que os valores não são submetidos a nenhuma forma de controle pela universidade.
.
.
Para fazer contato com a Juventude Revolução da UFF, procurar: Flávio (Geografia) 9441-5809 ou reis.geografia@gmail.com
..
.
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário